quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010

Segurança.

Ela levantou de sua cama, e saiu de seu quarto. Virando para a direita entrou em uma salinha, aonde não havia grandes móveis....
Encontrou muito sangue, sangue, sangue.
Pinguins mortos ficavam entre o caminho....
E dentro de sua geladeira havia mais...
Sua vó estava calma.
Ou nao...eu não me lembro....
Deixando-a, ela saiu correndo dali, uma pobre menininha de apenas 5 anos.
E então, ela estava na Antartida....
Apenas os passos dos pinguins estavão ali marcados pelo sangue, e do resto, tudo era branco.
Seu cavalo chegou.
Ele era branco, com grandes, grandes asas azuis cintilantes.
Tinha chifres de unicórnio, e lhe protegia, de todos os males do mundo.
Voando com ele, segurando em seu pescoço, ela sentia só o bem e a brisa em seu rosto.
O que mais pedir quando o seu porto-seguro te leva para onde você quiser ir?
Havia uma pessoa ao lado... mas ela não tinha um cavalo quanto o dela.
Ela voava?
Era uma pessoa que lhe fazia bem.

Eu acordei.
Se passarão 12 anos deste em que sonhei, e nunca esqueci.
Conclui o sentido do sonho, e espero então, nunca sonhar, que o meu cavalo me deixará.

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